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O Registro Akáshico é considerado um campo de energia que influencia a vida humana desde o princípio. Este é um registro individual de cada alma e está presente desde o início da vida até o seu fim. Para alguns estudiosos do tema, o Registro Akáshico é a razão da genialidade de muitas pessoas que marcaram a história, entre elas Einstein, Tesla e Steve Jobs.

A energia deste registro fabuloso é responsável por fazer com que o homem possa experimentar a vida em plenitude, garantindo o potencial para a construção de pensamentos, emoções e ações.

O termo Akáshico tem relação com Akasha, a substância que forma a vida. Essa palavra de origem sânscrita nos remete a um plano de consciência cósmica, um tipo de arquivo presente no universo.

Essa energia seria responsável por todo o conhecimento de Einstein. Segundo o antropólogo evolucionista Dean Falk, da Universidade da Flórida, o cérebro de Albert Einstein tinha uma configuração diferenciada, com uma via de comunicação entre os hemisférios da direita e da esquerda. Talvez essa seja uma das razões das inspirações quase sobrenaturais que fizeram deste físico um dos maiores gênios de todos os tempos.

Para as pessoas influenciadas pelo Registro Akáshico, as ideias, conhecimentos e descobertas surgem naturalmente, seja num breve momento de inspiração ou, até mesmo, em um sonho. Foi isso o que aconteceu, por exemplo, com o químico Mendeleev, criador da tabela periódica. Ele teria sonhado com uma tabela fantástica de elementos e, quando acordou, colocou todas as informações no papel.


James Watson

A mesma inspiração inexplicável chegou para James D. Watson, um dos cientistas responsáveis pela criação do modelo do DNA humano. Segundo relatos, Watson teve uma visão e, com isso, estruturou o código genético em 1953, em parceria com Francis Crick.

De acordo com o conhecimento sobre o Registro Akáshico, ele vem em forma de revelações em transes ou sonhos. Essa energia é uma verdadeira inspiração, que se materializa em algumas pessoas e, assim, faz com que elas marquem seus nomes na história.

A crença nesta inspiração existe desde os antigos gregos, romanos e chineses, além de ter estado presente na cultura de outras civilizações remotas. Para estes povos, o inconsciente humano era mais poderoso do que tudo.


Nicola Tesla
A mesma energia que teria inspirado os gênios, também se manifestou em poetas, filósofos, médicos e outros profissionais. Neste sentido, o plano akáshico funcionaria como uma inspiração do inconsciente que se manifesta quando o homem está em estado de relaxamento, através da emissão de ondas alfas.


Steve jobs

O Registro Akáshico também seria o responsável pelas descobertas de Tesla e pelas invenções revolucionárias de Steve Jobs, o criador da Apple. Relatos indicam, inclusive, que Jobs teria criado muitos de seus aparelhos eletrônicos como resultado de seus momentos de meditação.

Em resumo, o Akasha seria a luz astral, uma espécie de alma universal que vem sendo estudada como uma das ferramentas mais poderosas da mente, quase como uma comunicação com o divino. Estes registros energéticos seriam encontrados na zona intermediária entre os mundos astral e mental, e poderia ter relação com uma habilidade de clarividência, além de uma conexão com as vidas passadas, presente e futuras do homem.


Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/os-misteriosos-registros-akashicos.html
A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal, evitando os dogmas e a teologia.
(Albert Einstein)

Faço frequentemente meditação para aceder aos registos Akashicos e costumo ter resultados surpreendentes, além de relaxar bastante :)
"Três velas que iluminam qualquer escuridão:
Verdade, Natureza e Conhecimento"

- Antiga Tríade Irlandesa

Tenho que experimentar isso, novamente, a ver se tenho resultados desta vez.
Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.

Nunca tiveste?
Eu de cada vez que experimento tenho resultados diferentes...
Uns mais estranhos que outros.
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Não, mas, sei que o problema esta no fato de divagar muito e não me focar voz guia. Se me focar adormeço.
Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.

Eu também costumo divagar... Mas mesmo assim tenho conseguido diferenciar o que provém das divagações e do que surge assim "do nada" :-)

Nunca me aconteceu ter adormecido! Apenas relaxado bastante.
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Eu ando a fazer meditação guiada e às vezes costumo adormecer.
Tenho problemas  de concentração  e também  fico a divagar muito.




Citação de: StarRose em Outubro 02, 2016, 15:07:42
Eu ando a fazer meditação guiada e às vezes costumo adormecer.
Tenho problemas  de concentração  e também  fico a divagar muito.

Não há problema de divagar na meditação. Tudo o que acontece durante a meditação é positivo para o subconsciente, mesmo, que não tenhamos essa percepção. Os "problemas" de concentração durante a meditação, não são de todo um problema, pois o objectivo é que a sua mente se expanda. Se dá por si a pensar no periquito da vizinha, não há problema, porque o seu pensamento está a ser guiado pelo subconsciente que a tentará levar a encontrar respostas às suas questões.
Trata-se mais de uma dificuldade de percepção da mensagem que recebemos do que um problema de concentração.
Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.

Já agora aproveito para tirar uma dúvida :
Por exemplo,  quando estamos a fazer meditação  e temos que nos imaginar numa  determinada situação , como devemos fazê-lo ?
É  que eu vejo-me sempre como espectadora , como se estivesse a assistir a cena de longe e pelo que sei o correcto é  presenciarmos a cena em nós  próprios. Também vos acontece isso?

Normalmente vejo-me como participante, chego mesmo a sentir na pele algumas coisas... a menos que a meditação me indique (se for guiada) que estou só como espectador, como por exemplo naquilo que "vejo" no livro dos Registos :-)
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Exatamente SiuL, era esse ponto que que eu queria  chegar.
Por mais que eu tente tenho dificuldade em ver-me como participante, quando dou por mim já  me estou a ver como espectadora!
Nao sei o porquê. Será bom?  Sera mau?

Como ja tinha dito também tenho o problema  da concentração e as imagens tornam-se pouco visíveis
Vejo-as pouco nítidas e desaparecem muito rápido

Se imaginar-te como espectadora, te traz tranquilidade, aceita e continua dessa forma. A meditação é dinâmica e podemos ser observadores ou participantes. O importante são as mensagens que aparecem durante a meditação. :)
A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal, evitando os dogmas e a teologia.
(Albert Einstein)

Citação de: StarRose em Outubro 04, 2016, 14:50:56
Já agora aproveito para tirar uma dúvida :
Por exemplo,  quando estamos a fazer meditação  e temos que nos imaginar numa  determinada situação , como devemos fazê-lo ?
É  que eu vejo-me sempre como espectadora , como se estivesse a assistir a cena de longe e pelo que sei o correcto é  presenciarmos a cena em nós  próprios. Também vos acontece isso?

Tanto podes participar na primeira pessoa como em observadora. Quando se está a observar a cena, está num estado em que permite ter tranquilidade e controlo. Ao passo que revivenciar a cena, vai ter a percepção de tudo o que aconteceu, desde dor a emoções.
Pessoalmente, já me aconteceu ambas as situações e ambas têm a sua função construtiva. Eu costumo dizer que presenciar dá uma protecção à pessoa para evitar a sentir coisas que podem agravar o estado emocional e físico, porque, por vezes apenas necessitamos da informação para compreender e nada mais.

Já agora aproveito para partilhar este video que guardei do antigo fórum e que foi publicado pela Faty Lee.

Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.

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Eu também  faço com esse video  :)
Foi precisamente com a Faty Lee que tive algumas conversas sobre este tema.

Citação de: brunoguerra em Outubro 04, 2016, 18:55:50
Tanto podes participar na primeira pessoa como em observadora. Quando se está a observar a cena, está num estado em que permite ter tranquilidade e controlo. Ao passo que reverenciar a cena, vai ter a percepção de tudo o que aconteceu, desde dor a emoções.
Pessoalmente, já me aconteceu ambas as situações e ambas têm a sua função construtiva. Eu costumo dizer que presenciar dá uma protecção à pessoa para evitar a sentir coisas que podem agravar o estado emocional e físico, porque, por vezes apenas necessitamos da informação para compreender e nada mais.


Obrigada brunoguerra, foste bastante esclarecedor.
Realmente não via as coisas nessa perspectiva

Obrigada também ao Siul e à Athena

É interessante, eu sinto que acedo ao tal Akashico sem precisar de meditar. É como uma extensão da minha própria mente em direção ao céu e faço o "download" da informação que procuro, mas o que é frustrante é que nunca posso contar que o vou conseguir fazer se estiver a forçar a minha busca. A informação aparece quando procuro desinteressadamente ou em certos e determinados sonhos, e quando o "download" é feito normalmente são coisas que eu não poderia aprender/saber sozinha. Mais alguém já experimentou essa sensação?

Olá Stephanie

Penso que o acesso aos registos akashicos, no teu caso, é feito através da intuição e assim, só pode ser espontâneo. Há técnicas de acesso que podem ser aprendidas, mas não conheço nenhuma.
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