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Ainda não é clara a origem da vida na Terra.
Mas uma nova teoria esclarece, pelo menos, uma parte do mistério. seremos, afinal, todos extraterrestres?

Há quase um século que a teoria da "sopa primordial" serve como explicação para a origem da vida na Terra. Mas por mais elegante que seja, a ideia de que as moléculas orgânicas - os blocos com que se constroem todos os seres vivos - começaram a agregar-se num caldo aquecido, formando os primeiros organismos, deixa muitas pontas soltas.

Uma delas é a fonte de carbono. Na sua infância, o nosso planeta era uma massa escaldante, por conta da intensa atividade vulcânica. Nestas condições, todo o carbono, um elemento essencial à vida, teria desaparecido por evaporação. Agora, uma equipa de geólogos da Universidade de Rice, nos Estados Unidos, apresentou uma origem para o carbono: uma colisão com um planeta semelhante a Mercúrio, depois da Terra ter arrefecido, pode de facto ter depositado na Terra todo o material necessário para a evolução da vida no planeta.

"O desafio é explicar a origem dos elementos voláteis como o carbono, que ficam fora do centro da Terra. Mesmo que o carbono não se tivesse vaporizado e escapado para o espaço quando o nosso planeta estava praticamente derretido, acabaria no centro metálico do planeta", diz o geólogo Rajdeep Dasgupta, ao site Sciencealert.

Já não é nova a tese de que parte dos elementos essenciais à vida tenha vindo de outros mundos, ou seja, que no fundo, temos origem extraterrestre. Por exemplo, através da colisão com um meteorito. Só que a nova tese apresenta argumentos de peso, publicados num artigo na revista científica Nature Geoscience.

Com experiências de alta-pressão e alta-temperatura, os investigadores testaram quais as condições e quais os elementos químicos que poderiam resultar numa composição igual à do manto terrestre. Com simulações várias, a equipa concluiu que numa colisão hipotética entre a Terra e outra massa, o carbono manter-se-ia no manto da Terra - sem ser completamente absorvido pelo núcleo de ferro - se a outra massa fosse feita de uma liga de ferro, rica em silício ou enxofre. Nesta teoria, a colisão terá acontecido há 4,4 mil milhões de anos.

Prevê-se que haja ainda uma boa discussão à volta do tema. Mas uma coisa parece ser certa: é preciso mais do que um caldo para a vida acontecer.

http://ufoportugal.blogspot.pt/2016/11/sera-o-ser-humano-uma-criacao-genetica.html?spref=fb

Mesmo que as moléculas essenciais à vida tenham vindo de um outro planeta a história acaba por ser a mesma, o que criou vida nesse planeta? Ainda assim está um pouco confusa a notícia. Não entendo se esta falar sobre envolvimento extraterrestre na criação do ser humano ou do envolvimento extraterrestre na criação da vida.
Actualmente sabemos que o carbono é essencial à vida mas à 4 mil milhões de anos atrás poderão ter existido organismos que não necessitassem deste elemento, há até quem diga que a célula tem origem divina...

De qualquer maneira é sempre um assunto interessante, talvez um dia em que encontremos vida num outro planeta poderemos ter uma resposta mais adequada a esta questão  ::)

Um coisa é certa, perdemos mais tempo a tentar explicar a vida do que a vivê-la.
Um homem não pode fazer o certo numa área da vida, enquanto está ocupado em fazer o errado em outra. A vida é um todo indivisível.