Ajuda

Boa noite! Eu e o meu namorado temos duas questões a apresentar, de situações que nos aconteceram/acontecem. Primeiro vou relatar eu, depois relatará ele.
No meu caso, sempre tive experiências paranormais. Nada de muito aprofundado porque eu decido sempre "bloquear" em vez de explorar e abrir caminhos, o que se calhar me pode prejudicar. Bem, começando. Na casa de família do meu namorado, que eu passei a minha parte do verão, começaram a ocorrer eventos estranhos, considerados paranormais. Tudo começou quando eu vi um vulto preto e umas energias vibrantes e pesadas à minha volta, algo que me causou imenso medo. Nos dias seguintes, ouvíamos passos no corredor, vozes ao pé da porta, houve quem fizesse cruzes de sal debaixo da cama que acabavam todas pisadas no dia seguinte. Cada dia, cada semana e cada mês piorava. Chegou a haver possessão. Algo estranho, que nunca me aconteceu e tenho imensas dúvidas sobre isso, foi quando fechava os olhos às altas horas da madrugada, entrava numa especie de transe psicológico e via rostos a passar na minha imaginação como fotografias. Outra coisa estranha é que sempre que eu não ia dormir lá, o meu namorado sofria imenso com isso e eles faziam-lhe mesmo muito mal. Passado algum tempo, foi chamado lá um profissional. Ele referiu quem eram as pessoas que estavam espiritualmente dentro da casa, a tentar fazer mal. Tudo, mas tudo batia certo e ele não conhecia a família, nem nada sobre ela e acertava em tudo. Curioso é que os rostos que eu via eram dos espíritos que estavam dentro da casa. O profissional referiu também que eu tinha algo de especial e que era muito sensível à espiritualidade e não acontecia mal a quem estivesse perto de mim... Tenho imensas dúvidas sobre tudo.

Eis o relato do meu namorado:

Há pouco tempo comecei-me a sentir estranho e foi quando comecei a ouvir coisas onde elas não existem, isto é ouvir vozes e as pessoas não falavam.
De momento fiquei assustado e foi quando me apercebi que ouvia vozes de pessoas que não exitem fisicamente e gostava de saber o que tenho...


Obrigada pela vossa atenção e procuramos a respostas que nos queiram dar.

Olá Senhor e Senhora Fairy of Moon 

Obrigado por exporem o vosso caso. Não sou a pessoa mais indicada para vos aconselhar nessa questão, mas, temos membros que tem esse conhecimento e experiência para ajudar.

Vamos aguardar que leiam e transmitam o parecer deles.

Boa noite.

Um relato interessante, embora longe de inédito. (Há quem encontre conforto em saber que a experiência por que passou não é isolada, mas que se repete ao longo do tempo e em vários locais do mundo.)

Gostaria de colocar algumas questões:

Tudo começou quando eu vi um vulto preto e umas energias vibrantes e pesadas à minha volta, algo que me causou imenso medo.

Gostava de pedir uma descrição mais detalhada da circunstância em que se revelaram este "vulto presto" e "energias vibrantes e pesadas". Em  que altura do dia se deram estas manifestações? Durante esse dia, houve algo de invulgar, alguma ocorrência que, a vosso ver, tenha sido extraordinária (excluindo estas manifestações, claro)? É possível esclarecer o que foi interpretado como "energias vibrantes e pesadas"?

Chegou a haver possessão.

O que levou a esta conclusão?

Outra coisa estranha é que sempre que eu não ia dormir lá, o meu namorado sofria imenso com isso e eles faziam-lhe mesmo muito mal.

Pedia que se descrevesse este "sofrimento" e o que quer dizer "faziam-lhe mesmo muito mal". Que tipo de interacção era? O que caracteriza como "muito mal"?

Curioso é que os rostos que eu via eram dos espíritos que estavam dentro da casa.

O que levou a esta conclusão?

Eis o relato do meu namorado:

Há pouco tempo comecei-me a sentir estranho e foi quando comecei a ouvir coisas onde elas não existem, isto é ouvir vozes e as pessoas não falavam.
De momento fiquei assustado e foi quando me apercebi que ouvia vozes de pessoas que não exitem fisicamente e gostava de saber o que tenho...

Parto do princípio que tenha sido a primeira vez que teve esta experiência. Estou correcto?
Peço que se esforce por recordar todos os detalhes que conseguir. Aqui seguem alguns estímulos que gostaria de descodificar:

- Como caracterizaria o tipo de vozes? Masculinas/femininas, jovens/maduras, etc.
- Foi possível identificar o que diziam? Em que idioma comunicavam? Caso estas perguntas não façam sentido ou não se apliquem, peço que relembrem se houve algo semelhante a uma mensagem que tenha sido passada. Houve algo nesta experiência a que se possa atribuir um significado (uma mensagem)? Seja por imagens ou outro qualquer método não verbal.

Boa noite.

Um relato interessante, embora longe de inédito. (Há quem encontre conforto em saber que a experiência por que passou não é isolada, mas que se repete ao longo do tempo e em vários locais do mundo.)

Gostaria de colocar algumas questões:

Tudo começou quando eu vi um vulto preto e umas energias vibrantes e pesadas à minha volta, algo que me causou imenso medo.

Gostava de pedir uma descrição mais detalhada da circunstância em que se revelaram este "vulto presto" e "energias vibrantes e pesadas". Em  que altura do dia se deram estas manifestações? Durante esse dia, houve algo de invulgar, alguma ocorrência que, a vosso ver, tenha sido extraordinária (excluindo estas manifestações, claro)? É possível esclarecer o que foi interpretado como "energias vibrantes e pesadas"?

Durante as 3/4 da manhã. Senti-me super estranha e a dizer coisas ao meu namorado sem nexo tipo "Está na hora". Senti algo pesado e vibrante a envolver o espaço à minha volta, algo inexplicável.

Chegou a haver possessão.

O que levou a esta conclusão?

O sobrinho do meu namorado, chegou a ficar parado no corredor a rir-se sozinho e com os olhos revirados e se alguém lhe perguntava alguma coisa ele ria-se, algo fora do comportamento normal dele, um riso diferente. Gritava também.

Outra coisa estranha é que sempre que eu não ia dormir lá, o meu namorado sofria imenso com isso e eles faziam-lhe mesmo muito mal.

Pedia que se descrevesse este "sofrimento" e o que quer dizer "faziam-lhe mesmo muito mal". Que tipo de interacção era? O que caracteriza como "muito mal"?

Ele chegou ao ponto de se querer matar, sentia muita pressão em cima dele como se não tivesse qualquer tipo de autocontrolo.

Curioso é que os rostos que eu via eram dos espíritos que estavam dentro da casa.

O que levou a esta conclusão?

Descrições físicas e fotografias

Eis o relato do meu namorado:

Há pouco tempo comecei-me a sentir estranho e foi quando comecei a ouvir coisas onde elas não existem, isto é ouvir vozes e as pessoas não falavam.
De momento fiquei assustado e foi quando me apercebi que ouvia vozes de pessoas que não exitem fisicamente e gostava de saber o que tenho...

Parto do princípio que tenha sido a primeira vez que teve esta experiência. Estou correcto?
Peço que se esforce por recordar todos os detalhes que conseguir. Aqui seguem alguns estímulos que gostaria de descodificar:

- Como caracterizaria o tipo de vozes? Masculinas/femininas, jovens/maduras, etc.
- Foi possível identificar o que diziam? Em que idioma comunicavam? Caso estas perguntas não façam sentido ou não se apliquem, peço que relembrem se houve algo semelhante a uma mensagem que tenha sido passada. Houve algo nesta experiência a que se possa atribuir um significado (uma mensagem)? Seja por imagens ou outro qualquer método não verbal.

Não foi a primeira vez, a primeira vez foi quando fui buscar lenha e ouvi uma voz feminina, madura que facilmente reconheci como sendo a minha avó falecida. A perguntar "andas à lenha?"
- Masculinas e maduras.
- Uma conversa tipica de aldeias (que é onde fica a minha casa de familia); Português. Nenhuma mensagem foi passada. Não...

Obrigado.

Há muitos pontos de contacto com casos semelhantes que estudei.
Gostaria de analisar as fotografias a que se referem. Seria possível colocá-las aqui? Ou, preferência, enviarem-mas por e-mail sem qualquer tipo de compressão ou edição.

Apenas mais duas questões, para já:

- O Verão a que se referem, em que passaram por estas situações, foi o Verão de 2016 ou anterior? Foi a última vez que visitaram o lugar?
- Houve alguma gravação de som (vídeo ou apenas áudio)? Se sim, gostaria de ter oportunidade de analisar o som recolhido.

Obrigado.

Há muitos pontos de contacto com casos semelhantes que estudei.
Gostaria de analisar as fotografias a que se referem. Seria possível colocá-las aqui? Ou, preferência, enviarem-mas por e-mail sem qualquer tipo de compressão ou edição.

Apenas mais duas questões, para já:

- O Verão a que se referem, em que passaram por estas situações, foi o Verão de 2016 ou anterior? Foi a última vez que visitaram o lugar?
- Houve alguma gravação de som (vídeo ou apenas áudio)? Se sim, gostaria de ter oportunidade de analisar o som recolhido.

Às fotografias, referia-me a fotografias das pessoas ainda vivas, percebe?

Sim, Verão de 2016. Costumamos ir lá às vezes porque a casa foi limpa.
Não.

Desde que a casa foi "limpa", registou-se alguma ocorrência?

São várias as entidades que habitam essa casa, mas duas são de Luz e tentam afastar as outras que vos querem obsidiar.
Essa casa teve vários habitantes com vários graus de parentesco entre si. Um deles era um homem  ganancioso, muito ligado aos bens materiais, que não quer abandonar o que ainda pensa ser a sua propriedade. Essa entidade odeia que estejam a desfrutar da casa e do terreno que ele diz que são  dele. Diz que querem vender tudo o que lhe custou muito suor e que  não vai deixar que isso aconteça. Diz que não quer o Fernando lá metido e chama por um Nuno. Diz que só gosta do Nuno.


Não sei quem será  o Fernando ou o Nuno. Apenas estou a transmitir a mensagem que me chegou através dos meus Guias, quando li o post,  e não sei se a mesma fará algum sentido para vós.

Uma das entidades de Luz é uma senhora  que faleceu muito jovem, de parto.

Abraço

Flávio

FairyOfMoon,

A resposta do Flavio2 ajudou? A situação está aparentemente resolvida ou continua?

São várias as entidades que habitam essa casa, mas duas são de Luz e tentam afastar as outras que vos querem obsidiar.
Essa casa teve vários habitantes com vários graus de parentesco entre si. Um deles era um homem  ganancioso, muito ligado aos bens materiais, que não quer abandonar o que ainda pensa ser a sua propriedade. Essa entidade odeia que estejam a desfrutar da casa e do terreno que ele diz que são  dele. Diz que querem vender tudo o que lhe custou muito suor e que  não vai deixar que isso aconteça. Diz que não quer o Fernando lá metido e chama por um Nuno. Diz que só gosta do Nuno.


Não sei quem será  o Fernando ou o Nuno. Apenas estou a transmitir a mensagem que me chegou através dos meus Guias, quando li o post,  e não sei se a mesma fará algum sentido para vós.

Uma das entidades de Luz é uma senhora  que faleceu muito jovem, de parto.

Abraço

Flávio

Desculpe, mas nada faz sentido e a situação é completamente diferente. Não houve outros habitantes sequer, nem nenhum Fernando ou Nuno, nem nenhuma senhora que morreu jovem de parto. Mas obrigada na mesma.



Citação de: IcthÿsSapien em Hoje às 11:44:46 am

FairyOfMoon,

A resposta do Flavio2 ajudou? A situação está aparentemente resolvida ou continua?




Nós procurávamos mais ajuda pessoal, para tentar saber mais sobre nós ou possíveis capacidades, não sobre o que se passou na casa porque já sabemos e está resolvido. Obrigada

Olha FairyOfMoon:

Sendo assim, pretendes saber se tu e o teu namorado têm mediunidade e o que podem fazer acerca disso, correto?

Boas

Perante o teu relato (início do tópico), penso que vocês dois têm mediunidade aflorada. É necessário ler bastante sobre mediunidade e suas características, para terem noção de como encarar a situação. Procura em bibliotecas, há vários livros sobre estes fenómenos.

Boa noite! Eu e o meu namorado temos duas questões a apresentar, de situações que nos aconteceram/acontecem. Primeiro vou relatar eu, depois relatará ele.
No meu caso, sempre tive experiências paranormais. Nada de muito aprofundado porque eu decido sempre "bloquear" podes me explicar como bloqueias ?

em vez de explorar e abrir caminhos, o que se calhar me pode prejudicar. Bem, começando. Na casa de família do meu namorado, que eu passei a minha parte do verão, começaram a ocorrer eventos estranhos, considerados paranormais. Tudo começou quando eu vi um vulto preto e umas energias vibrantes e pesadas à minha volta, algo que me causou imenso medo.
qualquer pessoa mais sensitiva ou fraca de espirito pode sentir ou ver vultos é normal

Nos dias seguintes, ouvíamos passos no corredor, vozes ao pé da porta, houve quem fizesse cruzes de sal debaixo da cama que acabavam todas pisadas no dia seguinte.
é normal como disse para qualquer pessoa que tem alguma sensibilidade ouvir vozes ou passos , em relação ao sal , isso nada interfere com espíritos , uma vez que um espirito não tem corpo é pouco improvável que possa pisar o sal , mas pode acontecer ok

Cada dia, cada semana e cada mês piorava. Chegou a haver possessão.
possessão ? podes me dizer quem incorporou o espirito ou os espíritos ? quem ficou possuído ?

Algo estranho, que nunca me aconteceu e tenho imensas dúvidas sobre isso, foi quando fechava os olhos às altas horas da madrugada, entrava numa especie de transe psicológico e via rostos a passar na minha imaginação como fotografias. Outra coisa estranha é que sempre que eu não ia dormir lá, o meu namorado sofria imenso com isso e eles faziam-lhe mesmo muito mal.
podes me explicar de que maneira eles faziam mal ao teu namorado e explica me em que sentido ele sofria

Passado algum tempo, foi chamado lá um profissional. Ele referiu quem eram as pessoas que estavam espiritualmente dentro da casa, a tentar fazer mal.
como um profissional sabe dizer isso e não sabe tirar de lá os espíritos ? para os espíritos fazerem mal é necessário autorização de quem manda ----podes chamar Deus se quiseres .....se assim fosse , estávamos lixados com o bin laden ou o Hitler , de profissional que chamaste não vejo nada ...mas tudo bem

Tudo, mas tudo batia certo e ele não conhecia a família, nem nada sobre ela e acertava em tudo. Curioso é que os rostos que eu via eram dos espíritos que estavam dentro da casa. O profissional referiu também que eu tinha algo de especial e que era muito sensível à espiritualidade e não acontecia mal a quem estivesse perto de mim... Tenho imensas dúvidas sobre tudo.

Como esse profissional disse isso , na minha opinião de profissional não tem nada nem tão pouco tem logica o que ele disse em relação a ti .

se queres saber em relação a ti ----eu te digo , todos temos um pouco de mediunidade , agora se me perguntas se tens morada aberta , claro que não , isso é um dom de nascença e uma pessoa com morada aberta não tem duvidas de nada e entende muito bem os mortos , alem de falar com eles tem o poder de tiralos de lá entre outras coisas , como te disse de sensibilidade e mediunidade todos temos

Eis o relato do meu namorado:

Há pouco tempo comecei-me a sentir estranho e foi quando comecei a ouvir coisas onde elas não existem, isto é ouvir vozes e as pessoas não falavam.

podes explicar como ouves vozes e as pessoas não falam , não entendi esta , queres dizer que ouves vozes na tua mente e ao mesmo tempo ves as pessoas e não ves elas abrirem a boca , se assim é ....é normal  , porque é assim que funciona , ou explica me ok
De momento fiquei assustado e foi quando me apercebi que ouvia vozes de pessoas que não existem fisicamente e gostava de saber o que tenho...

como já referi , qualquer pessoa tem a capacidade de ouvir os mortos e sentir ok


Obrigada pela vossa atenção e procuramos a respostas que nos queiram dar.

Existem muitas coisas que podem acontecer .....

exemplos :

- basta essa casa ter sido construída num terreno roubado antigamente
-basta nessa casa ter sido praticado trabalhos de bruxaria negra ou terem feito trabalhos de bruxaria negra nela
- basta as pessoas que já viveram ai e que já morreram não ter aceitado a morte e não abandonam o local
- basta essas pessoas que já morreram e no local onde estão enterradas , ter ido lá alguém colocar bruxarias para outros fins
- basta um trabalho de bruxaria tipo uma amarração feita para vocês estarem juntos por um familiar de quem vivia nessa casa

existem muitas coisas que podem acontecer e se podem fazer para acontecer esses sintomas

Agora pergunto eu a vocês os dois :
essas coisas acontecem quando estão em casa de vossos amigos ou noutras casas ?  Ou mesmo quando vão a um hospital a um Bar ou discoteca , vocês ouvem na mesma vozes e tem esses sintomas ? ficam com possuídos ? entram em transe durante a noite e continuam a ouvir passos , vozes e rostos ?

Estas perguntas que eu faço a vocês para tentar esclarecer o que vós pretendeis saber , visto que o problema da casa está resolvido
aguardo vossa resposta

Reaberto o tópico, copio aqui a mensagem privada que enviei.

- - - - - - - - -

Boa noite,

Visto que o tópico foi fechado, tentarei responder o melhor que puder de acordo com a informação reunida.

No que diz respeito a este tipo de experiências, onde uma pessoa relata um aparente contacto com uma entidade que não se manifesta fisicamente, parece-me que o relato se enquadra bem no campo daquilo a que comummente é designado por "percepção extra-sensorial"; ou seja, que ultrapassa aquilo que pode ser percebido pelos sentidos.

De acordo com a minha experiência nestes assuntos, parece-me seguro pressupor que todos os seres humanos (ou todos os seres vivos) detêm algumas ferramentas para perceber uma realidade que não se manifesta aos cinco sentidos primários. Quer isto dizer que, em princípio, todos os seres vivos possuirão esta capacidade de "percepção extra-sensorial". Isto relativizaria a ideia de que há algo de "errado" convosco, ou algo "está mal". Este facto, e considerando a experiência relatada, não revela que haja qualquer motivo para preocupação.

A outra questão que se coloca, porém, é a do local e altura em que decorreram estas experiências, bem como a sua intensidade. Ora, sobre isto há mais a dizer.

Adolescência e a Elevada Sensibilidade "Extra-sensorial"

Por um lado, e apesar de não conhecer a vossa idade biológica, a documentação de casos semelhantes ao vosso revela que há uma prevalência de experiências deste foro durante o período da adolescência. Adianto que a adolescência não remete apenas para a idade biológica de um ser humano mas também os processos biológicos por que o corpo humano passa durante a adolescência. Por outras palavras, embora o período da adolescência compreenda, coloquialmente, as idades entre os 13 e os 19 anos, os processos fisiológicos e transformações físicas acentuadas que caracterizam a adolescência podem começar mais cedo ou terminar mais tarde que essas idades. O facto mais relevante aqui é que parece haver uma correlação entre esta fase de transição do corpo e mente infantis para um corpo e mente adulta que é acompanhada de uma sensibilidade acentuada para o universo extra-sensorial. Isto, por sua vez, aumenta a probabilidade de experiências como aquela que relataram, bem como a sua intensidade.


Local e Altura das Ocorrências

Não é apenas a adolescência que produz flutuações nos níveis de sensibilidade extra-sensorial. De facto, os registos de fenómenos deste género que estudei indicam que alterações de humor, acontecimentos recentes, traumas recentes ou antigos, meditação, níveis de satisfação pessoal e concretização, ou até a mera exploração individual da percepção extra-sensorial, podem todos ser factores que contribuem para uma maior ou menor exposição a eventos deste calibre. Assim sendo, não é difícil encontrar relatos de pessoas que passaram por experiências semelhantes em locais que conheciam bem, que visitam frequentemente ou, até, nos próprios lares onde vivem há décadas. Mas algo mudou para que os acontecimentos relatados se dessem. Agora, teremos que entrar no campo da especulação.

Imaginemos que aquilo por que passaram foi fruto de uma intervenção de entidades incorpóreas. Aliás, por motivos de simplicidade, digamos que são entidades que vivem noutra dimensão. Essa outra dimensão, normalmente inalcançável pelos nossos cinco sentidos primários, poderá ser aquilo a que muitos designam como "o local onde habitam as almas de quem já morreu", ou "um mundo paralelo", ou até "um universo alternativo" (para quem subscreve ao conceito de multiverso). A designação não será tão relevante para este caso como a interacção desta "outra dimensão" com a nossa - aquela em que vivemos, que somos capazes de descrever e percebemos através dos nossos cinco sentidos primários.

Partimos do princípio que a interacção entre duas dimensões dá porque um "canal de comunicação" foi criado. Ora, esse canal tanto pode depender de um mecanismo físico (um conjunto de características do tecido do espaço-tempo que, a dada altura, se tornam ideais (permeáveis, digamos) para um contacto directo entre o presente que habitamos e um presente alternativo) ou, ainda, de um mecanismo mais volátil e imprevisível, incapaz de ser medido ou reproduzido em laboratório (como seria o caso da percepção extra-sensorial).

Seja por que mecanismo for, uma vez aberto esse canal, estamos sujeitos à interacção entre dois mundos distintos, e este é um campo que não dominamos. Se apostarmos na ideia de que o vosso caso se deu fruto de uma capacidade extra-sensorial elevada (e os dados apontam para tal), vamos então dar mais um passo e afirmar que as vozes que ouviram, as flutuações que humor que descreveram, e até o caso de "possessão" que testemunharam foram todos frutos da acção de entidades incorpóreas. Parece-me, então, que o que relatam é o resultado de um conjunto de circunstâncias que se tornaram ideais para que se desse esse contacto.

Por alguma razão, estavam abertos a essa interacção mesmo sem o pretenderem. O canal de comunicação foi, então criado e, desse contacto, resultou uma aparente manipulação por parte dos intervenientes dominantes sobre os mais desprevenidos e vulneráveis: vocês.

Atribuindo um tom mais pessoal a este texto: a minha investigação aponta para que, na aparente interacção entre um ser humano e uma destas entidades, a vulnerabilidade perante o desconhecido parece ser o factor determinante para o nível de manipulação. Por outras palavras, é normal que um ser humano tenha medo quando se depara com algo desconhecido. Mais ainda se for inesperado. Não é segredo que o medo anula a capacidade de resposta de qualquer ser vivo perante uma ameaça. No caso da maior parte dos animais, o mesmo acontece excepto quando encurralados - altura em que o medo frequentemente se transforma em agressão porque entram em acção os mecanismos de auto-preserverança e sobrevivência. No caso dos seres humanos, porém, esta activação do instinto de sobrevivência pode tardar devido a uma capacidade incrível: a imaginação. Perante o que não conhece, o ser humano vai procurar algo familiar para se orientar. Quando nada é familiar, entra a imaginação. Quando a situação é ameaçadora, a imaginação debruça-se sobre o que tememos, torna os nossos medos reais. Ficamos, então, vulneráveis e expostos ao perigo. Imaginem a quantidade de poder que atribuímos a um inimigo invisível quando anulamos as nossas defesas.

Se é verdade que o desconhecido evoca o medo, e o medo é o factor que determina o nosso insucesso perante o desconhecido (e vitória sobre inimigos invisíveis), então a solução será, certamente, o conhecimento. Se todos os seres vivos possuem uma capacidade para experienciar o universo para além dos cinco sentidos primários, então porque não desenvolver essa capacidade?

Situações destas serão inevitáveis, mas não têm necessariamente que ser traumáticas ou más. Para o futuro, sugiro que, numa circunstância semelhante, em vez de permitir que o medo tome conta das capacidades cognitivas, procurem aprender tudo o que conseguirem durante a experiência. Com esse conhecimento, desenvolverão ferramentas para distinguir o que é desconhecido e ameaçador daquilo que é familiar e controlável.

Espero que ajude.
Por outro lado, pode ter sido tudo fruto da imaginação.

Boa noite! Eu e o meu namorado temos duas questões a apresentar, de situações que nos aconteceram/acontecem. Primeiro vou relatar eu, depois relatará ele.
No meu caso, sempre tive experiências paranormais. Nada de muito aprofundado porque eu decido sempre "bloquear" podes me explicar como bloqueias ?

em vez de explorar e abrir caminhos, o que se calhar me pode prejudicar. Bem, começando. Na casa de família do meu namorado, que eu passei a minha parte do verão, começaram a ocorrer eventos estranhos, considerados paranormais. Tudo começou quando eu vi um vulto preto e umas energias vibrantes e pesadas à minha volta, algo que me causou imenso medo.
qualquer pessoa mais sensitiva ou fraca de espirito pode sentir ou ver vultos é normal

Nos dias seguintes, ouvíamos passos no corredor, vozes ao pé da porta, houve quem fizesse cruzes de sal debaixo da cama que acabavam todas pisadas no dia seguinte.
é normal como disse para qualquer pessoa que tem alguma sensibilidade ouvir vozes ou passos , em relação ao sal , isso nada interfere com espíritos , uma vez que um espirito não tem corpo é pouco improvável que possa pisar o sal , mas pode acontecer ok

Cada dia, cada semana e cada mês piorava. Chegou a haver possessão.
possessão ? podes me dizer quem incorporou o espirito ou os espíritos ? quem ficou possuído ?

Algo estranho, que nunca me aconteceu e tenho imensas dúvidas sobre isso, foi quando fechava os olhos às altas horas da madrugada, entrava numa especie de transe psicológico e via rostos a passar na minha imaginação como fotografias. Outra coisa estranha é que sempre que eu não ia dormir lá, o meu namorado sofria imenso com isso e eles faziam-lhe mesmo muito mal.
podes me explicar de que maneira eles faziam mal ao teu namorado e explica me em que sentido ele sofria

Passado algum tempo, foi chamado lá um profissional. Ele referiu quem eram as pessoas que estavam espiritualmente dentro da casa, a tentar fazer mal.
como um profissional sabe dizer isso e não sabe tirar de lá os espíritos ? para os espíritos fazerem mal é necessário autorização de quem manda ----podes chamar Deus se quiseres .....se assim fosse , estávamos lixados com o bin laden ou o Hitler , de profissional que chamaste não vejo nada ...mas tudo bem

Tudo, mas tudo batia certo e ele não conhecia a família, nem nada sobre ela e acertava em tudo. Curioso é que os rostos que eu via eram dos espíritos que estavam dentro da casa. O profissional referiu também que eu tinha algo de especial e que era muito sensível à espiritualidade e não acontecia mal a quem estivesse perto de mim... Tenho imensas dúvidas sobre tudo.

Como esse profissional disse isso , na minha opinião de profissional não tem nada nem tão pouco tem logica o que ele disse em relação a ti .

se queres saber em relação a ti ----eu te digo , todos temos um pouco de mediunidade , agora se me perguntas se tens morada aberta , claro que não , isso é um dom de nascença e uma pessoa com morada aberta não tem duvidas de nada e entende muito bem os mortos , alem de falar com eles tem o poder de tiralos de lá entre outras coisas , como te disse de sensibilidade e mediunidade todos temos

Eis o relato do meu namorado:

Há pouco tempo comecei-me a sentir estranho e foi quando comecei a ouvir coisas onde elas não existem, isto é ouvir vozes e as pessoas não falavam.

podes explicar como ouves vozes e as pessoas não falam , não entendi esta , queres dizer que ouves vozes na tua mente e ao mesmo tempo ves as pessoas e não ves elas abrirem a boca , se assim é ....é normal  , porque é assim que funciona , ou explica me ok
De momento fiquei assustado e foi quando me apercebi que ouvia vozes de pessoas que não existem fisicamente e gostava de saber o que tenho...

como já referi , qualquer pessoa tem a capacidade de ouvir os mortos e sentir ok


Obrigada pela vossa atenção e procuramos a respostas que nos queiram dar.

Existem muitas coisas que podem acontecer .....

exemplos :

- basta essa casa ter sido construída num terreno roubado antigamente
-basta nessa casa ter sido praticado trabalhos de bruxaria negra ou terem feito trabalhos de bruxaria negra nela
- basta as pessoas que já viveram ai e que já morreram não ter aceitado a morte e não abandonam o local
- basta essas pessoas que já morreram e no local onde estão enterradas , ter ido lá alguém colocar bruxarias para outros fins
- basta um trabalho de bruxaria tipo uma amarração feita para vocês estarem juntos por um familiar de quem vivia nessa casa

existem muitas coisas que podem acontecer e se podem fazer para acontecer esses sintomas

Agora pergunto eu a vocês os dois :
essas coisas acontecem quando estão em casa de vossos amigos ou noutras casas ?  Ou mesmo quando vão a um hospital a um Bar ou discoteca , vocês ouvem na mesma vozes e tem esses sintomas ? ficam com possuídos ? entram em transe durante a noite e continuam a ouvir passos , vozes e rostos ?

Estas perguntas que eu faço a vocês para tentar esclarecer o que vós pretendeis saber , visto que o problema da casa está resolvido
aguardo vossa resposta

Todas as suas perguntas foram irrelevantes, rudes, ou já respondidas e maior parte mal interpretadas. Mais do que foi dito que o profissional tirou os espíritos da casa, afirmou que o sobrinho do meu namorado foi possuído e todos nós vimos, a mediunidade pode ser sim bloqueada e tem vários sintomas nada positivos quando isso acontece e ouvir vozes e ninguém falar é logicamente ouvir vozes fora da mente. Beijinhos

Reaberto o tópico, copio aqui a mensagem privada que enviei.

- - - - - - - - -

Boa noite,

Visto que o tópico foi fechado, tentarei responder o melhor que puder de acordo com a informação reunida.

No que diz respeito a este tipo de experiências, onde uma pessoa relata um aparente contacto com uma entidade que não se manifesta fisicamente, parece-me que o relato se enquadra bem no campo daquilo a que comummente é designado por "percepção extra-sensorial"; ou seja, que ultrapassa aquilo que pode ser percebido pelos sentidos.

De acordo com a minha experiência nestes assuntos, parece-me seguro pressupor que todos os seres humanos (ou todos os seres vivos) detêm algumas ferramentas para perceber uma realidade que não se manifesta aos cinco sentidos primários. Quer isto dizer que, em princípio, todos os seres vivos possuirão esta capacidade de "percepção extra-sensorial". Isto relativizaria a ideia de que há algo de "errado" convosco, ou algo "está mal". Este facto, e considerando a experiência relatada, não revela que haja qualquer motivo para preocupação.

A outra questão que se coloca, porém, é a do local e altura em que decorreram estas experiências, bem como a sua intensidade. Ora, sobre isto há mais a dizer.

Adolescência e a Elevada Sensibilidade "Extra-sensorial"

Por um lado, e apesar de não conhecer a vossa idade biológica, a documentação de casos semelhantes ao vosso revela que há uma prevalência de experiências deste foro durante o período da adolescência. Adianto que a adolescência não remete apenas para a idade biológica de um ser humano mas também os processos biológicos por que o corpo humano passa durante a adolescência. Por outras palavras, embora o período da adolescência compreenda, coloquialmente, as idades entre os 13 e os 19 anos, os processos fisiológicos e transformações físicas acentuadas que caracterizam a adolescência podem começar mais cedo ou terminar mais tarde que essas idades. O facto mais relevante aqui é que parece haver uma correlação entre esta fase de transição do corpo e mente infantis para um corpo e mente adulta que é acompanhada de uma sensibilidade acentuada para o universo extra-sensorial. Isto, por sua vez, aumenta a probabilidade de experiências como aquela que relataram, bem como a sua intensidade.


Local e Altura das Ocorrências

Não é apenas a adolescência que produz flutuações nos níveis de sensibilidade extra-sensorial. De facto, os registos de fenómenos deste género que estudei indicam que alterações de humor, acontecimentos recentes, traumas recentes ou antigos, meditação, níveis de satisfação pessoal e concretização, ou até a mera exploração individual da percepção extra-sensorial, podem todos ser factores que contribuem para uma maior ou menor exposição a eventos deste calibre. Assim sendo, não é difícil encontrar relatos de pessoas que passaram por experiências semelhantes em locais que conheciam bem, que visitam frequentemente ou, até, nos próprios lares onde vivem há décadas. Mas algo mudou para que os acontecimentos relatados se dessem. Agora, teremos que entrar no campo da especulação.

Imaginemos que aquilo por que passaram foi fruto de uma intervenção de entidades incorpóreas. Aliás, por motivos de simplicidade, digamos que são entidades que vivem noutra dimensão. Essa outra dimensão, normalmente inalcançável pelos nossos cinco sentidos primários, poderá ser aquilo a que muitos designam como "o local onde habitam as almas de quem já morreu", ou "um mundo paralelo", ou até "um universo alternativo" (para quem subscreve ao conceito de multiverso). A designação não será tão relevante para este caso como a interacção desta "outra dimensão" com a nossa - aquela em que vivemos, que somos capazes de descrever e percebemos através dos nossos cinco sentidos primários.

Partimos do princípio que a interacção entre duas dimensões dá porque um "canal de comunicação" foi criado. Ora, esse canal tanto pode depender de um mecanismo físico (um conjunto de características do tecido do espaço-tempo que, a dada altura, se tornam ideais (permeáveis, digamos) para um contacto directo entre o presente que habitamos e um presente alternativo) ou, ainda, de um mecanismo mais volátil e imprevisível, incapaz de ser medido ou reproduzido em laboratório (como seria o caso da percepção extra-sensorial).

Seja por que mecanismo for, uma vez aberto esse canal, estamos sujeitos à interacção entre dois mundos distintos, e este é um campo que não dominamos. Se apostarmos na ideia de que o vosso caso se deu fruto de uma capacidade extra-sensorial elevada (e os dados apontam para tal), vamos então dar mais um passo e afirmar que as vozes que ouviram, as flutuações que humor que descreveram, e até o caso de "possessão" que testemunharam foram todos frutos da acção de entidades incorpóreas. Parece-me, então, que o que relatam é o resultado de um conjunto de circunstâncias que se tornaram ideais para que se desse esse contacto.

Por alguma razão, estavam abertos a essa interacção mesmo sem o pretenderem. O canal de comunicação foi, então criado e, desse contacto, resultou uma aparente manipulação por parte dos intervenientes dominantes sobre os mais desprevenidos e vulneráveis: vocês.

Atribuindo um tom mais pessoal a este texto: a minha investigação aponta para que, na aparente interacção entre um ser humano e uma destas entidades, a vulnerabilidade perante o desconhecido parece ser o factor determinante para o nível de manipulação. Por outras palavras, é normal que um ser humano tenha medo quando se depara com algo desconhecido. Mais ainda se for inesperado. Não é segredo que o medo anula a capacidade de resposta de qualquer ser vivo perante uma ameaça. No caso da maior parte dos animais, o mesmo acontece excepto quando encurralados - altura em que o medo frequentemente se transforma em agressão porque entram em acção os mecanismos de auto-preserverança e sobrevivência. No caso dos seres humanos, porém, esta activação do instinto de sobrevivência pode tardar devido a uma capacidade incrível: a imaginação. Perante o que não conhece, o ser humano vai procurar algo familiar para se orientar. Quando nada é familiar, entra a imaginação. Quando a situação é ameaçadora, a imaginação debruça-se sobre o que tememos, torna os nossos medos reais. Ficamos, então, vulneráveis e expostos ao perigo. Imaginem a quantidade de poder que atribuímos a um inimigo invisível quando anulamos as nossas defesas.

Se é verdade que o desconhecido evoca o medo, e o medo é o factor que determina o nosso insucesso perante o desconhecido (e vitória sobre inimigos invisíveis), então a solução será, certamente, o conhecimento. Se todos os seres vivos possuem uma capacidade para experienciar o universo para além dos cinco sentidos primários, então porque não desenvolver essa capacidade?

Situações destas serão inevitáveis, mas não têm necessariamente que ser traumáticas ou más. Para o futuro, sugiro que, numa circunstância semelhante, em vez de permitir que o medo tome conta das capacidades cognitivas, procurem aprender tudo o que conseguirem durante a experiência. Com esse conhecimento, desenvolverão ferramentas para distinguir o que é desconhecido e ameaçador daquilo que é familiar e controlável.

Espero que ajude.
Por outro lado, pode ter sido tudo fruto da imaginação.

Bastante útil e ajudou de facto, muito obrigada!

Citação de: Mr.MorningStar em Hoje às 07:12:46 am
Olha FairyOfMoon:

Sendo assim, pretendes saber se tu e o teu namorado têm mediunidade e o que podem fazer acerca disso, correto?

Sim, era mais por aí Desenvolver capacidades, etc

Boas

Perante o teu relato (início do tópico), penso que vocês dois têm mediunidade aflorada. É necessário ler bastante sobre mediunidade e suas características, para terem noção de como encarar a situação. Procura em bibliotecas, há vários livros sobre estes fenómenos.

Era mesmo isso que procurávamos saber visto que a casa já foi limpa pelo profissional em questão, muito obrigada.

FairyofMoon

Não é permitido colocar duas mensagens seguidas.
Terias de responder a todas as pessoas apenas com uma mensagem.
Obrigada

FairyofMoon

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Obrigada

Desculpe, mas eu ainda não consigo fazer isso. Perdoe-me o erro de iniciante eheh

FairyofMoon

Não é permitido colocar duas mensagens seguidas.
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Obrigada

Desculpe, mas eu ainda não consigo fazer isso. Perdoe-me o erro de iniciante eheh

Tudo bem

Não sei se já iniciaste alguma leitura sobre o tema, mas, os livros de Alan Kardec são bastante bons para quem está a iniciar.

Os e-books são gratuitos na sociedade espirita brasileira.

Desculpe, mas nada faz sentido e a situação é completamente diferente. Não houve outros habitantes sequer, nem nenhum Fernando ou Nuno, nem nenhuma senhora que morreu jovem de parto. Mas obrigada na mesma.



Citação de: IcthÿsSapien em Hoje às 11:44:46 am

FairyOfMoon,

A resposta do Flavio2 ajudou? A situação está aparentemente resolvida ou continua?




Nós procurávamos mais ajuda pessoal, para tentar saber mais sobre nós ou possíveis capacidades, não sobre o que se passou na casa porque já sabemos e está resolvido. Obrigada

O que disse o Mestre Cruz tem razão de ser porque essa casa tem "donos" e está construída  num  terreno que pertencia a uma grande propriedade cujos "donos" perderam tudo por causa de doenças terríveis e guerras de heranças e partilhas mal resolvidas de há 250 anos atrás. Nenhum deles pertence à família do seu namorado. Havia muito ódio entre eles.
"Acalmaram",  mas como vocês dois funcionam como "antenas" (explicando de uma forma simplista), vão voltar a manifestar-se, porque vos consideram "intrusos".

Aconselho-vos a lerem Brian Weiss, para além de Kardec e nunca demonstrem medo ou arrogância, quando forem confrontados por "eles".

Abraço

Flávio

O que disse o Mestre Cruz tem razão de ser porque essa casa tem "donos" e está construída  num  terreno que pertencia a uma grande propriedade cujos "donos" perderam tudo por causa de doenças terríveis e guerras de heranças e partilhas mal resolvidas de há 250 anos atrás. Nenhum deles pertence à família do seu namorado. Havia muito ódio entre eles.
"Acalmaram",  mas como vocês dois funcionam como "antenas" (explicando de uma forma simplista), vão voltar a manifestar-se, porque vos consideram "intrusos".

Aconselho-vos a lerem Brian Weiss, para além de Kardec e nunca demonstrem medo ou arrogância, quando forem confrontados por "eles".

Abraço

Flávio

Olá Flávio,

Na sua opinião, qual a melhor postura a adaptar quando estamos perante entidades menos amigaveis ? Falar para elas com assertividade e positividade? Ou ignorar completamente, sem falar e fazer uma limpeza à casa?

Gostava de ouvir a sua opinião, parece ser alguém que está a par do assunto.

Obrigada

Desculpe, mas nada faz sentido e a situação é completamente diferente. Não houve outros habitantes sequer, nem nenhum Fernando ou Nuno, nem nenhuma senhora que morreu jovem de parto. Mas obrigada na mesma.



Citação de: IcthÿsSapien em Hoje às 11:44:46 am

FairyOfMoon,

A resposta do Flavio2 ajudou? A situação está aparentemente resolvida ou continua?




Nós procurávamos mais ajuda pessoal, para tentar saber mais sobre nós ou possíveis capacidades, não sobre o que se passou na casa porque já sabemos e está resolvido. Obrigada

O que disse o Mestre Cruz tem razão de ser porque essa casa tem "donos" e está construída  num  terreno que pertencia a uma grande propriedade cujos "donos" perderam tudo por causa de doenças terríveis e guerras de heranças e partilhas mal resolvidas de há 250 anos atrás. Nenhum deles pertence à família do seu namorado. Havia muito ódio entre eles.
"Acalmaram",  mas como vocês dois funcionam como "antenas" (explicando de uma forma simplista), vão voltar a manifestar-se, porque vos consideram "intrusos".

Aconselho-vos a lerem Brian Weiss, para além de Kardec e nunca demonstrem medo ou arrogância, quando forem confrontados por "eles".

Abraço

Flávio

O avô do meu namorado, que está vivo, comprou o terreno e construiu ele a casa. E essa parte há anos atrás era abandonada, nunca houve lá ninguém. Beijinhos

Comprou o terreno e construi , mas não sabes o que era essa terreno há 500 anos atras , pois não ?