LIVROS: Só o amor é real - Dr. Brian Weiss

Através da hipnose, o Dr. Brian Weiss descobriu como ajudar os seus pacientes.
Este livro é um dos pouco que Weiss escreveu sobre os seus resultados. Como a hipnose ajuda-nos a explicar certas emoções e certos acontecimentos nas nossas vidas.
Vale a pena ler!

Pedro e Elisabeth não se conheciam e não tinham nada em comum, excepto o facto de serem ambos jovens e sofrerem de ansiedade e de depressão. Começaram a fazer terapia com o Dr. Weiss e esta circunstância revelou-se uma verdadeira artimanha do destino. Graças à sua mente aberta e à experiência com terapia de regressão, revelada no sucesso de vendas "Muitas Vidas, Muitos Mestres", o Dr. Weiss intuiu imediatamente que Pedro e Elisabeth estavam ligados um ao outro. Ambos descreviam experiências das mesmas vidas passadas. Seria possível que eles se tivessem amado ao longo de várias vidas e que estivessem agora separados? "Só o Amor É Real" descreve o longo e por vezes doloroso processo de reunião dessas almas gémeas e a descoberta do amor que as uniu ao longo de séculos. Revela uma importante mensagem: que cada um de nós tem uma alma gémea, uma pessoa que nos acompanha ao longo de todas as nossas vidas.

Eu acredito que isso é uma realidade. Uma vez fiz regressão e lembro-me de ver qualquer coisa entre o séc XVIII a virar para o XIX. Estava numa sala cheia de livro e eu descia uma escadaria, nada de imponente, mas, também nada de degradante, e encontrava-se uma rapariga vestido branco ou rosa e cabelos ondulados. Associei a ela musica e a mim história.
Desde esse dia o meu interesse por investigação histórica despertou e pela música clássica também. O mais engraçado é que quando me tornei um veterano e "praxamos" os caloiros (já tinham passados uns dois anos desde que fiz isso) uma das raparigas praxadas parecia-me muito familiar e eu a ela. Sabia que ela gostava de Chopin, de mousse de manga, e por temas históricos relacionados com os judeus (não II Guerra Mundial) e que gostava de aprender hebraico. Ela sabia que eu adorava e adoro ler, interesso-me por temas religiosos e culturais, e que sabia tocar piano sem eu nunca lhe contar.
Mais tarde é que associei isso à experiência que tive. Contei-lhe e apesar de ela não acreditar em vidas passadas, não exclui que poderia ser o caso.
Apesar de na experiência que tive sentir algo de um relacionamento amoroso, na vida real nunca sentimos tal coisa e fomos bons amigos e ocasionalmente falamos pela internet. Penso que nunca se desenrolou nada, porque, poderia não ter ficado nada pendente ou a nossa missão nesta vida não fosse para ser partilhada juntos.

Os encontros têm sempre uma razão de ser. No bom o no mau sentido.
É sempre bom encontrarmos a pessoa que combina connosco.