O mistério da morte de Elisa Lam

No início de 2013 uma estudante canadiana chamada Elisa Lam, de 21 anos, simplesmente desapareceu em Los Angeles, nos Estados Unidos; e foi encontrada morta numa das 4 caixas d’água enormes do hotel onde estava hospedada.

O estabelecimento, chamado Cecil Hotel, conta, aliás, com enormes reservatórios, com quase 2,5 metros de altura e 1,2 centímetros de diâmetro cada um, que ficam no terraço do edifício. É preciso levar em conta que foi preciso cortar a estrutura para retirar o cadáver de dentro do reservatório.
Este fator “técnico”, inclusive, é uma das coisas suspeitas que deixam “em cheque” o laudo da polícia americana, que deu o caso como resolvido ao considerar a morte da estudante como afogamento acidental, até porque os exames da perícia não indicaram drogas ou álcool no corpo da vítima. Isso porque, embora as caixas d’água do lugar não estivessem trancadas, seria bastante complicado o acesso ao seu interior já que as tampas são muito pesadas. Há quem também diga que o acesso ao terraço era restrito e estava equipado com um alarme.
O corpo de Elisa, aliás, só foi descoberto porque os hóspedes não paravam de reclamar da pouca pressão da água nos chuveiros e torneiras do hotel, a água também saía negra e com um sabor estranho. Um funcionário do lugar foi então mandado ao terraço para ver o que se passava.

As últimas imagens de Elisa foram captadas pela câmara de segurança do elevador do hotel, que registaram o momento em que a canadense subiu ao último andar. Mas, ao invés de solucionar o caso, o vídeo mostra algo, no mínimo, bizarro. Isso porque as cenas mostram um comportamento estranho por parte da vítima, que parecia perturbada ou coagida.
A canadense começa a apertar todos os botões de comando, uma vez que o elevador não se mexe. Em seguida, ela desiste da ação e começa a gesticular, como se estivesse falando com uma pessoa. Um segundo depois a garota desaparece.

Apesar das autoridades que investigaram a morte acreditarem que Elisa sofria de transtorno bipolar, há quem aposte em opções mais sinistras para explicar o fim da canadiana. Isso porque o Cecil Hotel já foi palco de inúmeros acontecimentos estranhos, envolvendo mortes acidentais, suicídios e assassinatos.

Há inclusive, o caso de Elizabeth Short, que foi morta em 1947 e ficou conhecida como “Dália Negra”. A vítima teria passado pelo estabelecimento antes de desaparecer e seu assassinato estaria ligado a uma série de aspectos macabros, como rituais satânicos.

Esse crime teria supostamente sido inspirado no filme “Água Negra”, que se passa num hotel assombrado, para onde mãe e filha se mudam e acabam descobrindo o corpo de uma mulher afogada no tanque do último andar do prédio. Aliás, só para aumentar as coincidências, as personagens se chamam Dhalia e Cecilia, em referência à garota assassinada que é citada acima e ao próprio estabelecimento.

É por isso que muita gente acha que há aspectos bizarros e até diabólicos por trás de tanto mistério e das coincidências que existem entre a morte de Elisa Lam, de Elizabeth Short e o filme de terror. Afinal, até hoje ninguém explicou de quem a canadiana se estaria a esconder ou com quem ela teria falado antes de morrer.

O que acham deste caso? Há alguma teoria que queiram acrescentar?

Cumprimentos: Akira

fonte: http://www.fatosdesconhecidos.com.br/misterio-conheca-historia-bizarra-por-tras-da-morte-de-elisa-lam/

Só tendo mesmo acesso ao relatório do médico analista e aos dados recolhidos do local é que se poderia tecer uma teoria sobre o caso.
Como está contada a história, não acredito. Há muitos pormenores que obrigam a acreditar no sobrenatural no caso e pouca explicação, até mesmo para o que ela fazia no hotel.