O que mudou na minha vida com o Reiki?

Desde a minha iniciação no Reiki, fui sentindo mudanças graduais.
No primeiro nível, logo no dia da iniciação, senti o meu estômago roncar imenso e ouvi o mesmo da parte de quem estava a ser iniciado comigo. Nos primeiros dias tive diarreia porque estava a sofrer uma desintoxicação na zona dos intestinos. Ainda sentia-me insegura em canalizar a energia para outras pessoas e falhava alguns passos nos procedimentos. Contudo, a vontade de praticar foi mais forte.
Para mim, o segundo nível foi o mais complicado. Tive pesadelos na noite da iniciação, em que pedia auxílio por telefone à minha mestre de reiki. Comecei a sentir gradualmente as subtilezas da energia e também os meus limites. O meu humor parecia estar mais desestabilizado e por vezes senti-me mal em público, em partilhas de Reki ou a canalizar a energia para alguém em particular. Contudo, passei a sentir-me melhor e até a sentir-me nas nuvens mesmo  quando ia trabalhar numa local que não apreciava. Tudo devido ao auto tratamento.
Neste nível ganhei mais experiência e confiança em mim na prática do Reiki, recorrendo à minha intuição quando pretendia saber quais as áreas mais afectadas de uma pessoa. Mesmo sem canalizar a energia, passei a visualizar e a escutar a minha voz interior que me indicava qual o problema a nível de chacras. Curiosamente, já me aconteceu identificar zonas que já tinham sido afetadas mas que já se encontravam estabilizadas. Uma vez estava a conversar com uma colega que tinha consultas de reiki ocasionalmente e visualizei a cor lilás na cabeça. Perguntei-lhe se tinha problemas de dor de cabeça e ela respondeu-me que no passado já tivera mas presentemente  encontrava-se livre de dores na zona.
Apesar de ter evoluído muito neste nível, comecei a sentir dúvidas sobre o Reiki. Achava estranha e mal contada a iniciação do Mestre Usui no monte Kurama e também comecei a achar a prática aborrecida. Deixei de fazer o autotratamento e deste modo o meu sentido de disciplina decaíu. Além disso, comecei a estar mais consciente do meu lado sombra, o que me fazia sentir uma pessoa desagradável.
Gradualmente, voltei a dedicar-me ao reiki, voluntariei-me para organizar partilhas de Reiki e empenhei-me em meditar e entoar mantras ou decretos.
Foi só quando senti ter amadurecido espiritualmente que decidi ser iniciada no 3º Nível.
A iniciação foi positiva e sem efeitos secundários menos agradáveis. Sentia-me preparada e portanto foi algo natural e que senti ser inerente ao meu ser.
Com este nível senti ainda mais melhorias na intuição, além de ter tido experiências de conseguir visualizar algumas vidas passadas da pessoa que estava ao meu cuidado. Na minha opinião, o nível 3 é a confirmação de uma maior plenitude e também o nível que maior luz traz aos problemas a tratar. Sente-se uma energia mais densa quando está presente mas também uma maior capacidade de a enfrentar.
Independentemente do dinheiro que se gasta nas iniciações, é algo que não tem preço. Dura uma vida inteira e é um apoio que conforta quando o mundo parece demasiado pesado  para o suportar. Faz-nos olhar para dentro de nós e escutar com atenção o que se passa,

Desde a minha iniciação no Reiki, fui sentindo mudanças graduais.
No primeiro nível, logo no dia da iniciação, senti o meu estômago roncar imenso e ouvi o mesmo da parte de quem estava a ser iniciado comigo. Nos primeiros dias tive diarreia porque estava a sofrer uma desintoxicação na zona dos intestinos. Ainda sentia-me insegura em canalizar a energia para outras pessoas e falhava alguns passos nos procedimentos. Contudo, a vontade de praticar foi mais forte.
Para mim, o segundo nível foi o mais complicado. Tive pesadelos na noite da iniciação, em que pedia auxílio por telefone à minha mestre de reiki. Comecei a sentir gradualmente as subtilezas da energia e também os meus limites. O meu humor parecia estar mais desestabilizado e por vezes senti-me mal em público, em partilhas de Reki ou a canalizar a energia para alguém em particular. Contudo, passei a sentir-me melhor e até a sentir-me nas nuvens mesmo  quando ia trabalhar numa local que não apreciava. Tudo devido ao auto tratamento.
Neste nível ganhei mais experiência e confiança em mim na prática do Reiki, recorrendo à minha intuição quando pretendia saber quais as áreas mais afectadas de uma pessoa. Mesmo sem canalizar a energia, passei a visualizar e a escutar a minha voz interior que me indicava qual o problema a nível de chacras. Curiosamente, já me aconteceu identificar zonas que já tinham sido afetadas mas que já se encontravam estabilizadas. Uma vez estava a conversar com uma colega que tinha consultas de reiki ocasionalmente e visualizei a cor lilás na cabeça. Perguntei-lhe se tinha problemas de dor de cabeça e ela respondeu-me que no passado já tivera mas presentemente  encontrava-se livre de dores na zona.
Apesar de ter evoluído muito neste nível, comecei a sentir dúvidas sobre o Reiki. Achava estranha e mal contada a iniciação do Mestre Usui no monte Kurama e também comecei a achar a prática aborrecida. Deixei de fazer o autotratamento e deste modo o meu sentido de disciplina decaíu. Além disso, comecei a estar mais consciente do meu lado sombra, o que me fazia sentir uma pessoa desagradável.
Gradualmente, voltei a dedicar-me ao reiki, voluntariei-me para organizar partilhas de Reiki e empenhei-me em meditar e entoar mantras ou decretos.
Foi só quando senti ter amadurecido espiritualmente que decidi ser iniciada no 3º Nível.
A iniciação foi positiva e sem efeitos secundários menos agradáveis. Sentia-me preparada e portanto foi algo natural e que senti ser inerente ao meu ser.
Com este nível senti ainda mais melhorias na intuição, além de ter tido experiências de conseguir visualizar algumas vidas passadas da pessoa que estava ao meu cuidado. Na minha opinião, o nível 3 é a confirmação de uma maior plenitude e também o nível que maior luz traz aos problemas a tratar. Sente-se uma energia mais densa quando está presente mas também uma maior capacidade de a enfrentar.
Independentemente do dinheiro que se gasta nas iniciações, é algo que não tem preço. Dura uma vida inteira e é um apoio que conforta quando o mundo parece demasiado pesado  para o suportar. Faz-nos olhar para dentro de nós e escutar com atenção o que se passa,

Espectacular testemunho, sem qualquer duvida o Reiki muda e molda o Reikiano, e a grande velocidade por vezes, a nossa escuridao e uma dadiva, o unico caminho para a iluminacao.

Saudacoes

Obrigada Foxtrot.
Sem dúvida que sem trevas não existe luz. Contudo é muito fácil perdermo-nos na escuridão. Alcançar a iluminação, por mais breve que seja, é um processo bastante moroso. Contudo, vale a pena o esforço e é a única maneira de crescer interiormente.

Desde que me iniciei em Reiki a minha vida mudou imenso, iniciei-me no primeiro nível a conselho de uma amiga devido à  epilepsia e crises convulsivas que os medicamentos não controlavam... primeiro fiz uma sessão e então decidi iniciar-me. Nos dias seguintes senti paz, nunca me chateava mesmo quando os assuntos testavam a minha paciência, comecei a não  conseguir comer certos alimentos (cane de porco por exemplo) e a aceitar legumes, algo que me fazia repulsa.
Passando essa adaptação e pela força que me dava, um ano depois decidi fazer o segundo nível e aí as coisas mudaram, tristeza, sensibilidade com tudo até  com as notícias da televisão dava-me vontade de chorar...
Ficava bloqueada quando fazia reiki pois o medo de recordar  situações para resolver, ou desapegar era complicado para mim, tudo à  minha volta me preocupava ao extremo... o meu objetivo não era desistir do Reiki e por isso tentei sempre, um ano depoisfiz o terceiro nível  e tudo descambou até  hoje.

O Reiki foi a melhor coisa que me aconteceu na vida (há dois anos que não tenho ataques convulsivos, e estou muito melhor em relação  à minha doença), tudo o que senti foi mais que mágico  foi amor puro, eu adoro ajudar, e sinto quando ajudo, fico com uma paz enorme e durmo bem, mas a mim, desde o terceiro nível que tenho de andar para a frente.

O meu exemplo não é para seguir, pois se eu pudesse voltar a trás dava mais tempo aos níveis para me sentir bem na etapa que estou...
Namastê a todos 

Eu apenas tenho o 2º nível, apesar de ter vontade de fazer o 3º a minha vida ainda não me permitiu. Nos primeiros dias após o 1º nível também andei com diarreia e mal estar devido à desintoxicação e quando fazia auto cura via uma luz violeta. Após o 2º não tive grandes sintomas, mas comecei a ficar mais sensitiva às energias que me rodeiam e a sentir-me mais calma com mais amor incondicional.
Poucas vezes apliquei Reiki na minha vida, ou em outras pessoas, mas ultimamente sinto a necessidade de recomeçar.

Nunca é tarde para recomeçar, Sky. A tua decisão em preferir praticar reiki em ti própria foi uma decisão sensata. Só quando sabemos cuidar de nós conseguimos cuidar dos outros. A seu tempo, as coisas vão-se tornando mais claras e provavelmente estavas a preparar-te para um dia vir a poder tratar outros com o reiki com maior segurança e equilíbrio.

Eu apenas tenho o 2º nível, apesar de ter vontade de fazer o 3º a minha vida ainda não me permitiu. Nos primeiros dias após o 1º nível também andei com diarreia e mal estar devido à desintoxicação e quando fazia auto cura via uma luz violeta. Após o 2º não tive grandes sintomas, mas comecei a ficar mais sensitiva às energias que me rodeiam e a sentir-me mais calma com mais amor incondicional.
Poucas vezes apliquei Reiki na minha vida, ou em outras pessoas, mas ultimamente sinto a necessidade de recomeçar.

Eu também  acho que não  deves desistir, o meu bloqueio vem de à um ano para cá e eu nunca desisti de tentar, mas tudo começa  no momento certo na hora certa, tu vais sentir isso como eu senti

Paz e força!