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A sexualidade é uma peça fundamental na identidade de cada um e, ao longo de toda a vida, tem um papel de destaque na manutenção do equilíbrio físico e psicológico. Cada vez mais se fala sobre sexo, mas há ainda muitos constrangimentos a eliminar no que diz respeito ao debate sobre as disfunções sexuais. Na internet, multiplicam-se as propostas de 'soluções milagrosas', implicando sérios riscos. O tema não pode ser ignorado por estar diretamente ligado à manutenção do bem-estar e de uma vida sexual saudável, mas também porque só a disfunção erétil, por exemplo, afeta mais de metade dos homens portugueses acima dos 40 anos. "Fala-se de disfunção erétil sempre que a qualidade da resposta erétil está prejudicada. Podemos ter um défice de rigidez durante toda ou parte da ereção ou um problema com a duração da rigidez", diz ao CM Jorge Rocha Mendes, especialista em Andrologia e Urologia. Entre os mitos mais associados à disfunção erétil, o médico destaca o "medo das terapêuticas", explicando que esse é injustificado devido à ausência de consequências negativas "desde que preconizadas por médicos credenciados". "Não é o vizinho ou o farmacêutico que podem fazer uma avaliação global correta de cada caso", afirma ainda Jorge Rocha Mendes, alertando: "É uma grande irresponsabilidade recorrer a curiosos ou à internet para obter medicamentos". Até porque, acrescenta, "quando falamos de ereção, estamos a falar de sexualidade, como o amor e o desejo, e por isso pensar que um comprimido isoladamente resolve os problemas é um erro crasso". "É da minha experiência que quase sempre conseguimos uma solução adequada a cada caso e há muitos casos em que compete ao médico explicar, sem traumatizar, uma ausência de solução", refere Jorge Rocha Mendes. A arte, revela o especialista, "estará em saber reduzir as expetativas do doente quando não há soluções que o satisfaçam, levando-o a conformar-se". "Diria que não se pode de todo falar em taxa de sucesso dado haver muitas variáveis que estão mais nas mãos do doente do que do terapeuta", conclui. Entre as causas mais comuns de disfunção erétil estão "a diabetes, a hipertensão, a ansiedade e a ação de medicamentos". Há depois outros fatores possíveis na sua origem, "num plano menos frequente", como as sequelas de cirurgias ou a obesidade mórbida, entre outros.

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O sexo faz bem pois além de queimar calorias com o exercício, aumenta a auto estima ...
A religião do futuro será cósmica e transcenderá um Deus pessoal, evitando os dogmas e a teologia.
(Albert Einstein)