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Pode-se produzir voz diretamente no cérebro utilizando-se a tecnologia de EEG Remoto.

O projeto Silent Talk é um exemplo de implementação dessa tecnologia, através da leitura de ondas EEG.

A produção de voz intracraniana é a transmissão audível de sons ou falas para o cérebro de um sujeito, dessa forma existem três conceitos básicos que devem ser diferenciados.
Há o fenômeno de 'escutar microondas', são feixes de microondas que produzem 'clicks' no cérebro da pessoa. As patentes abaixo implementam esse fenômeno:
Patent 4877027 de Brunkan, Wayne B;  (Vídeo sobre US Patent 4877027 em Microwave Hearing)
Patent 4858612 de Stocklin, Philip L.     (Vídeo sobre US Patent 4858612 em Stocklin Microwave Hearing)
Há a transmissão de sons da fala para o cérebro da pessoa usando microondas. Os livros abaixo descrevem esse fenômeno:
Microwaves and Behavior de Don R. Justesen*
Microwave Auditory Effects and Applications by James C. Lin.
Há a transmissão de sinais EEG para o cérebro do sujeito. As patentes abaixo descreve o fenômeno:
Patent 3951134 de Malech, Robert G; (Video 'em italiano' sobre US Patent 3951134)
Patent 4940058 de Taff, Barry E;


O projeto Silent Talk enquadra-se neste terceiro caso e funciona codificando e transmitindo os sinais neurais de padrões de EEG do córtex auditivo.

Todas funcionam sem chips ou eletrodos para enviar mensagens auditivas completamente inteligiveis ao cérebro.

Dessa forma, atualmente há duas formas de se implementar a telepatia sintética (voice to skull):
Através da codificação e decodificação das ondas de EEG do córtex auditivo; ou
Através de feixe de microondas direcional.


Modelo de telepatia sintética utilizando EEG Remoto por radar, com aquisição e retroalimentação dos sinais cerebrais. Utiliza antenas de radiofrequencia e de celular.


Modelo de telepatia sintética por feixe de microondas direcional enviando as  mensagens auditivas diretamente para o cérebro do individuo. Utiliza aparelhos direcionais de mão ou estações satélites.


Em sua integra o artigo demostra como a tecnologia de produção de sons no cérebro é implementada, informando também como a tecnologia é expandida além dos  limites da medicina.

A aplicação clínica tem como objetivo fazer um surdo ouvir as mensagens, ou se comunicar com alguém inconsciente, pois o ouvido não é necessário, apenas a estrutura do cérebro na área do córtex auditivo precisa estar intacta.

Como toda a tecnologia funciona por radiofrequencia, uma vez identificada a frequencia de um cérebro específico, pode-se ouvir as mensagens enviadas para aquele cérebro. Os padrões de modulação do córtex auditivo são diferentes de um receptor de radiofrequencia normal, por isso que radioamadores, por exemplo, não conseguem gravar mensagens enviadas ao cérebro. Para que isso seja possível, é preciso configurar o receptor de radiofrequencia para interpretar a modulação do sinal de acordo com o padrão compreendido pelo córtex auditivo. (Veja: How to record voice to skull V2K)

Uma reportagem intitulada "Mind Games" do Washington Post fala sobre a produção de vozes na cabeça através do uso de computador, produzindo a telepatia sintética.

Um antigo artigo, de 1974, da Times Magazine intitulado Science: Mind-Reading Computer, descreve como as ondas cerebrais podem ser interpretadas pela leitura dos padrões de EEG.

O artigo Human Auditory System Response in Modulated Electromagnetic Energy de 1962 demostra como os sons podem ser induzidos por microondas e discute a possibilidade da produção de sons diretamente no cérebro. Este artigo representa o início das descobertas de indução de sons diretamente no cérebro.

Uma características importante é a facilidade com que um operador do computador, ou o grupo ao qual ele pertence, pode enviar mensagens auditivas para o indivíduo mapeado, uma vez que a tecnologia esteja disponível.

Delgado já havia conseguido isso ao instalar o Stimociver no cortéx auditivo.

O artigo Microwave Hearing descreve um breve histórico do fenômeno de audição das microondas, desde a sua interpretação de variação termoestática do ouvido, até o aprimoramento para escuta direta no cérebro (V2K).

O importante a se notar é que a voz intracraniana nem sempre parece ser estranha ao sujeito, muito pelo contrário, quase sempre ela substitui os pensamentos do indivíduo alvo.

O pensamento é constítuido de sons e imagens criados pelo cérebro. No caso desses sons e dessas imagens serem produzidos externamente, o cérebro não sabe qual a diferença entre um pensamento natural, e um pensamento induzido a distância.

É essa possibilidade de substituição dos pensamentos naturais, por pensamentos induzidos externamente que transforma a tecnologia em uma boa opção de controle social, seja na educação de crianças, seja na definição de comportamentos adultos. O maior problema do uso dessa tecnologia é o seu carater anti-ético.

Por isso, ainda que possua vantagens sociais, como ferramenta de manipulação do comportamento e controle das funções cerebrais, a sua utilização é pouco divulgada uma vez que a manipulação do pensamento, de modo remoto e sem consentimento, se constitui em uma agressão aos direitos individuais, como postula a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em seu artigo III "A pessoa tem direito à liberdade", inclusive a liberdade de ter seus próprios pensamentos.


O uso da voz intracraniana pode ser usada como uma forma de tortura psicológica, pois caso o operador deseje, pode gerar mensagens, ruídos, sons, que simulam delírios auditivos, parecidos com os da esquizofrenia.

Se o operador desejar, pode produzir comandos de voz, por "microondas" ou EEG Remoto,  e se fazer passar por Deus, anjos, espíritos, demônios, Diabo, ou qualquer outra coisa.

O principal objetivo do uso de voz intracraniana é causar intenso sofrimento físico e psicológico.

Sky
Citação de: Sinister em Outubro 10, 2017, 16:14:26
(...)

O principal objetivo do uso de voz intracraniana é causar intenso sofrimento físico e psicológico.


As coisas que eu aprendo contigo  :D :D

 :D  Tem de ser , os tempos estão a mudar .
Há muita informação que anda a escapar , posso dizer que já existem pessoas a queixar-se que estão ser victimas , e  alguns documentarios ou entrevistas são de dificil acesso e é muito dificil de colocar na televisão .